domingo, 26 de agosto de 2012

Jardim América recebe visita da campanha do PSTU


Trabalhadores do Jardim América demostram simpatia à candidatura de Marcos Silva


Neste domingo o PSTU visitou a feira do Jardim América, na área da Cidade Operária e fez uma caminhada dialogando com os trabalhadores e entregando seu material de campanha. Muita simpatia, apoio e declarações de voto foram feitas ao longo do trajeto, além do reconhecimento dos nossos candidatos nas lutas cotidianas dos trabalhadores em São Luís.


O bairro do Jardim América fica na Área da Cidade Operária em São Luís onde mora um grande número de trabalhadores. Os serviços precários de transporte e infra-estrutura são fatores marcantes nessa área da cidade e acabam comprometendo a qualidade de vida dos trabalhadores. “No período da campanha eleitoral os candidatos com ajuda dos marqueteiros prometem resolver todos os problemas da cidade, quando eleitos governam só para os ricos” falou Marcos Silva.


A candidata a vice prefeita, Kátia Ribeiro, morou e trabalhou durante muito anos no bairro e informou que os serviços públicos sempre foram negligenciados nessa região. “Amigos, parentes e moradores reconhecem a trajetória de luta dos candidatos do PSTU e nos apoiam. Esses depoimentos nos fortalecem para enfrentar os ricos e poderosos daqui do estado. Os trabalhadores do Jardim América estão conosco para construir uma São Luís para os trabalhadores” finalizou Kátia Ribeiro.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Marcos Silva e Katia Ribeiro visitaram redação de O Imparcial

Candidatos do PSTU entregaram planos de governo


Como parte de uma série de visitas à imprensa ludovicense, os candidatos do PSTU à prefeitura de São Luís, Marcos Silva e Katia Ribeiro entregaram nesta sexta-feira (24) o plano de governo, “São Luís para os trabalhadores”.

“O programa do PSTU para a cidade foi discutido com toda a militância do Partido e contou também com a participação de ativistas e intelectuais de diversas áreas. Quremos apresentar para a população de São Luís que é possivel através de uma administração democratica e transparente, construir uma cidade para os trabalhadores” afirmou Marcos Silva.

No sábado (25) haverá uma plenária aberta a participação de todos para apresentação dos planos de governo do PSTU na sede do Partido localizada no Monte Castelo a partir das 9 horas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PSTU faz campanha para operários da construção civil


Marcos Silva defendeu plano de construção de moradias populares

Marcos Silva e Eduardo operário
 e candidato a vereador pelo PSTU
Nesta quinta-feira (23), Marcos Silva e candidatos a vereador visitaram canteiros de obras na cidade de São Luís para apresentar os candidatos e os planos de governo do PSTU para os trabalhadores da construção civil. A cidade de São Luís vem experimentando um grande crescimento da especulação imobiliária que coloca com uma das capitais com o metro quadrado mais caro da região Nordeste.

“Há uma grande contradição, os mesmos trabalhadores que constroem belos edificios e residências para os ricos, estão sendo vítimas de despejos forçados pelas grandes construtoras e políticos. É preciso que o poder público defina um plano de construção de moradias populares para enfrentar o deficit habitacional” afirmou Marcos Silva.

Na visita ao canteiro que trabalha o operário e candidato a vereador pelo PSTU Eduardo Santos, o Partido recebeu muitas declarações de apoio. “Minha candidatura e as demais do PSTU estão a serviço de fortalecer a luta dos trabalhadores operários por melhores condições de vida. Trabalhador não pode votar no candidato do patrão” finalizou Eduardo.

domingo, 19 de agosto de 2012

PSTU visita comunidade da Vila Progresso


Candidatos do PSTU verificam descaso do poder público na comunidade

Caminhada na Vila Progresso
Neste domingo Marcos Silva do PSTU fez campanha na comunidade da Vila Progresso no Recanto Vinhais, distribuindo panfletos e defendendo um programa de esquerda e classista para São Luís. Vários candidatos a vereador estiveram acompanhando a caminhada e na conversa com os moradores foram constatados vários problemas de infra-estrutura no bairro.

Marcos Silva defendeu que uma administração dos trabalhadores deve ser democrática, transparente e priorizar as comunidades mais carentes. “Infelizmente, o que acontece na Vila Progresso não é uma exceção. A omissão da Prefeitura de São Luís nas comunidades mais carentes mostra que o compromisso deles é com os ricos e poderosos, que financiam suas campanhas e não com o povo que mais necessita” enfatizou o candidato a prefeito do PSTU.


“Na conversa com moradores percebemos que o esforço da comunidade, cansada das promessas feita pelos governantes, é que vem garantindo melhorias no bairro” afirmou Saulo Arcangeli, candidato a vereador pelo PSTU. O PSTU colocou seus programas de TV a disposição da comunidade para denunciar os graves problemas que ela enfrenta e fez um chamado para que os moradores confiem somente em suas próprias forças e na luta para conquistar melhorias de vida.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Marcos Silva comenta sobre resultado do IDEB e desvio de verbas na educação municipal


PSTU exige uma apuração rigorosa e punição dos envolvidos em escândalo de corrupção

Na última terça feira foi divulgado pelo Ministério da Educação o resultado da avaliação do IDEB, índice que avalia o desenvolvimento da educação básica. Os dados divulgados só demonstram o descaso dos governos com a educação no país e especialmente no Maranhão e em São Luís. Os números mostram que a qualidade da educação pública não avançou nos últimos dois anos.

“Dilma, Roseana, Tadeu e Castelo dizem que educação é prioridade durante as campanhas eleitorais, mas quando governam atacam os direitos dos trabalhadores e desviam o dinheiro da educação” declarou Marcos Silva, lembrando as últimas greves dos trabalhadores da rede básica estadual, municipal e atualmente a greve nas universidades federais que dura mais de dois meses.

Segundo Professora Dolores, candidata a vereadora pelo PSTU, os dados do IDEB mostram a falta de investimentos dos governos no setor e a falta de uma política de valorização dos profissionais da educação. “O descumprimento da lei do Piso e da jornada de trabalho são exemplos do descaso dos governantes com a educação pública deste país e contribuem para estes resultados pífios” finalizou Dolores.

Os resultados do IDEB coincidem com a revelação de um escândalo de corrupção no Governo Castelo. Segundo o Ministério Público Federal (MPF) foram identificados gastos suspeitos na ordem de R$ 13 milhões da Secretaria de Educação durante a gestão do prefeito João Castelo. O PSTU exige uma apuração rigorosa e punição exemplar dos envolvidos nas denúncias feitas pelo MPF de desvios de verbas da educação do município.

Marcos Silva debate com profissionais da saúde

Candidato do PSTU defendeu valorização dos trabalhadores e fim das privatizações nos hospitais e clínicas de São Luís


Debate com os profissionais de enfermagem

Nesta quarta feira o candidato do PSTU a prefeitura de São Luís, Marcos Silva participou de dois debates com profissionais da área da saúde. O primeiro à tarde na Assembléia Legislativa, organizado por diversas entidades que compõem o Movimento Maranhense em defesa da Enfermagem e outro à noite organizado pelo Conselho Regional de Medicina.
Diante dos profissionais da enfermagem Marcos Silva prestou apoio à luta da categoria pela redução da jornada para 30 horas semanais. O projeto de lei estadual, aprovado na Assembléia Legislativa após muita luta, foi vetado pela governadora Roseana Sarney. “Precisamos manter a resistência para pressionar os deputados estaduais a derrubarem o veto da governadora e nós do PSTU estaremos ao lado de vocês” falou Marcos Silva.
À noite em debate com a classe médica, o candidato ressaltou a importância do SUS, uma conquista histórica dos movimentos sociais na década de 1980. Defendeu a necessidade de um controle social efetivo pelos usuários do sistema e criticou as privatizações e terceirizações ocorridas no setor da saúde nas administrações Tadeu Palácio e João Castelo.

“Tadeu e Castelo já foram prefeitos desta cidade e são os responsáveis pelo caos vivido hoje na saúde pública da cidade. Suas administrações atenderam aos interesses dos hospitais e clinicas privados, sobrando à população a demora e o péssimo atendimento nos hospitais públicos” declarou Marcos Silva.
 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Uma reflexão nesses 6 anos da Lei Maria da Penha


É preciso implementar e ampliar a Lei Maria da Penha”, afirma Kátia Ribeiro, candidata do PSTU à vice-prefeita de São Luis.

No dia 7 de agosto, a Lei Maria da Penha completou seis anos de existência. Segundo a candidata do PSTU à vice-prefeitura de São Luís, este é um importante momento para avaliar a aplicação desta lei no país. “Infelizmente, a Lei Maria da Penha não é efetivamente aplicada. Sem os instrumentos de amparo e proteção das vítimas, esta lei fica apenas no papel. É preciso implementar e ampliar a Lei Maria da Penha."

Segundo Kátia, a lei significou avanços importantes no reconhecimento jurídico no que diz respeito à diferenciação do crime de violência contra a mulher dos demais crimes da nossa sociedade e que, portanto, tais crimes merecem atenção e punição especial. No entanto, para a candidata, a falta de recursos orçamentários, a baixa presença de Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher no país inteiro, a ausência de mecanismos de assistência social como Casas Abrigo, profissionais capacitados, serviços de saúde especializados e a ausência de juizados especiais de violência doméstica e varas especializadas, por exemplo, são grandes limites à aplicação desta lei. 

“A garantia da sua efetivação fica em aberto na própria lei, na medida em que não prevê orçamento e prazos de execução das propostas de construção de Casas Abrigo, Delegacias de Mulheres, Juizados e varas especializadas. No Brasil, são apenas 466 delegacias especializadas, que atendem menos de 10% dos municípios brasileiros.”, argumenta Kátia Ribeiro.

10 mulheres são assassinadas por dia e, a cada 24 segundos uma mulher é espancada no país. 

Em São Luis, o grupo de mulheres com idade entre 26 e 34 anos de idade representa 36% das agredidas. A faixa entre 35 e 43 anos corresponde a 28% dos casos verificados. Entre 18 e 25 anos estão 19% das vítimas. Na maioria absoluta dos casos os agressores são familiares homens (pais, irmãos, filhos), companheiros ou ex-companheiros (namorados, cônjuges). 

Entre 2008 e 2010, 12 estados apresentaram aumento nessas taxas, o Maranhão está entre eles. Os Serviços Especializados de atendimento à mulher em São Luis, quando existem são ineficientes. Há apenas uma delegacia especializada de atendimento à mulher e apenas uma Vara especializada de violência doméstica e familiar. Em relação à proteção da mulher vítima de violência a cidade conta apenas com 1 Casa Abrigo. "Com esta realidade é inadmissível que, no governo da primeira mulher a frente da presidência do país, aconteça sucessivos cortes nos recursos do programa de combate à violência contra mulher. Em 2011, dos 119 milhões previstos, apenas 36 milhões foram repassados e apenas metade disso foi empenhado na área”, denuncia Kátia.  


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Marcos Silva faz panfletagem em escolas da capital


Candidato do PSTU faz um chamado à juventude para estar ao lado dos trabalhadores

No inicio de mais uma semana de campanha, o candidato do PSTU à prefeitura de São Luís priorizou as atividades de campanha em frente as principais concentrações estudantis da cidade. As escolas escolhidas neste primeiro momento foram as da região do Centro.

“Em todas as campanhas eleitorais nosso partido entrega material para os estudantes de São Luís. Acreditamos que a juventude precisa tomar partido da luta dos trabalhadores diante das injustiças sociais que existem” declarou Marcos Silva.

“O PSTU é um partido que reúne diversos professores e estudantes que estão nas lutas cotidianas da classe trabalhadora seja por uma educação pública de qualidade seja por conquistas gerais dos trabalhadores” finalizou Kátia Ribeiro, candidata a vice prefeita e professora da rede básica estadual.

Heliomar Barreto do PSTU faz lançamento no bairro do Matões Turu


No domingo (12) aconteceu mais um lançamento de candidatura do PSTU em São Luís. Desta vez, foi o companheiro Heliomar Barreto 16000, pedagogo, militante comunitário do bairro do Matões Turu que reuniu diversos simpatizantes para o lançamento da sua candidatura.

Heliomar Barreto milita desde a juventude nos movimentos sociais. Sempre presente nas lutas dos trabalhadores independentemente da categoria, seja ela professores, bancários ou na luta por moradia digna adquiriu o respeito de sua comunidade.

“Nossa candidatura mostrará para os trabalhadores de São Luís que é preciso acreditar em nossos sonhos de uma sociedade mais justa e para isso é preciso lutar cada dia por esse objetivo. O PSTU nestas eleições mostrará a vida como realmente ela é” destacou Heliomar Barreto.

“Cada candidatura a vereador do PSTU nestas eleições será usada para apoiar as lutas dos trabalhadores que estão ocorrendo na cidade e denunciar a situação crítica que vivem os mais humildes nos bairros de nossa capital” falou Marcos Silva, candidato a prefeito pelo PSTU que foi declarar apoio a candidatura.

Professora Dolores, uma candidatura em defesa da educação pública!


Sexta-feira (11) foi mais um grande momento da campanha eleitoral do PSTU em São Luís. Foi dada a largada oficialmente para a candidatura da Professora Dolores à Câmara de Vereadores de São Luís no auditório do Sindicato dos Bancários.

Uma plenária com vários professores da rede básica estadual e municipal da capital prestigiaram a atividade que lançou a candidatura da Professora Dolores 16456, militante respeitada por sua atuação no movimento de professores desde o MOSEP e uma vida dedicada a construção do socialismo.

Participaram do lançamento vários candidatos do PSTU, entre eles o candidato a prefeito Marcos Silva e sua vice Kátia Ribeiro. “É um orgulho está hoje militando com Dolores em uma mesma organização” afirmou Marcos Silva. Dolores é uma das militantes do antigo CAC que romperam com o PSOL no ano passado e entraram no PSTU.

“Nós do PSTU  participamos do processo eleitoral porque acreditamos ser um momento para denunciarmos esta falsa democracia dos ricos e nossa candidatura em especial irá mostrar o caos que vive a educação pública do município” finalizou Professora Dolores.

Claudicéa Durans: Uma candidatura de raça e classe!


Na última sexta-feira (11), aconteceu mais uma atividade da campanha do PSTU em São Luís. Diante de dezenas de ativistas do movimento negro, hip hop e de professores, foi feito o lançamento oficial da candidatura a vereadora de Claudicea Durans 16111.

Claudicéa Durans é professora do IFMA, dirigente licenciada do SINASEFE e um das mais importantes ativistas do movimento negro de São Luís. Em 2010, sua candidatura ao Senado foi marcada pelo combate à Oligarquia Sarney denunciando o corrupto João Alberto, obtendo quase 22.000 votos e tendo o vídeo do seu programa de TV milhares de visualizações no Youtube.

Estavam presentes no lançamento o candidato a prefeito pelo PSTU Marcos Silva e a vice Kátia Ribeiro. “Claudicea Durans tem uma história de luta desde a juventude no bairro da Liberdade contra o racismo” afirmou Kátia. Também prestigiou a atividade o militante histórico do movimento negro, Antônio Vieira que declarou apoio à candidatura de Claudicéa Durans.


“Minha candidatura estará serviço do combate ao racismo e à violência contra a mulher, denunciando a omissão dos governos, demonstrando que não há capitalismo sem racismo e que a saída é a transformação radical desta sociedade” finalizou a candidata Claudicéa Durans.

Marcos Silva declara apoio às lutas e greves que estão ocorrendo no país



Os servidores públicos federais estão em greve. Na semana passada, a polícia federal também aderiu ao movimento grevista. Os professores das universidades e instituições federais estão em greve desde o dia 17 de maio, reivindicando um Plano de Carreira acertado com o governo desde 2009 e até hoje negado à categoria. Lutam ainda contra a precarização da estrutura de ensino e a falta de profissionais, o que também está mobilizando os estudantes a favor da greve.



Segundo o candidato a prefeitura de São Luís pelo PSTU, Marcos Silva, a greve é resultado da falta de investimento do governo no serviço público. "Ao contrário do que diz o governo e parte da mídia, gasta-se cada vez menos com funcionalismo público, o que se traduz em salários defasados, falta de profissionais e estrutura precária", afirma o candidato. "Enquanto o governo FHC gastou em média 6% do PIB com servidores, a média do valor gasto no governo Lula foi de 4,2%", relata, mostrando que o governo gasta cada vez menos com funcionalismo.

Para Marcos Silva, o governo Dilma vem tratando a greve com truculência e a longa duração do movimento é fruto da falta de disposição política do governo em negociar. “Dilma mandou cortar o ponto dos grevistas e editou decreto que possibilita a substituição dos servidores parados. Isso não é negociação. O governo afirma que não há dinheiro para repor o salário do funcionalismo, mas ao mesmo tempo gasta quase metade do Orçamento com o pagamento da dívida pública", denuncia o candidato. "A minha campanha e o meu partido, PSTU, estão ao lado dos servidores públicos, afirma o candidato.

Há greves também na construção civil pesada, como na refinaria de Suape, em Recife, e em várias obras do PAC. Segundo o candidato, os operários estão revoltados com as condições subumanas a que são submetidos. "O governo gasta bilhões com as obras de infra-estrutura, mas esse dinheiro só beneficia as grandes empreiteiras, enquanto os operários são tratados como animais", denuncia Marcos, apontando o modelo excludente de crescimento econômico escolhido pelo governo Dilma.

Já na indústria automobilística, que sofreu um grande crescimento no último período, a situação não é melhor. De acordo com Marcos Silva, embora as grandes montadoras tenham recebido isenção bilionária do governo, estão demitindo trabalhadores para enxugar custos e lucrarem ainda mais. É o caso da GM em São José dos Campos (SP) que ameaça demitir milhares de operários. "Segundo informação da própria imprensa, só no governo Dilma as empresas tem recebido quase R$ 102 bilhões em isenções e incentivos à indústria, e mesmo assim demitem. Exigimos do governo a proibição das demissões. Garantir a manutenção dos postos de trabalho é sim papel dos governos. Investir dinheiro público em empresa privada que não é”, argumenta Marcos Silva. 

Um mandato a serviço das lutas

"O PSTU, ao contrário dos outros candidatos e partidos, não baseia sua campanha eleitoral em falsas promessas, mas sim no apoio concreto às lutas, pois acreditamos que só a luta e a mobilização mudam a vida", explica Marcos Silva, afirmando ainda que, caso eleito, colocará seu mandato integralmente "à serviço das lutas e reivindicações dos trabalhadores, fazenda dessa cidade uma São Luís para os trabalhadores, e não para os ricos como é hoje". 

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Marcos Silva denuncia caos no sistema de transporte


Candidato do PSTU fez campanha hoje em frente ao Terminal do São Cristóvão

O candidato do PSTU a prefeitura de São Luís esteve hoje (9) em frente ao Terminal de ônibus do São Cristóvão entregando material de campanha junto dos candidatos a vereadores e militantes do Partido. O local escolhido pelo Partido para fazer campanha é simbólico: um dos principais problemas sofridos pelos trabalhadores de São Luís é o transporte coletivo, sempre lotado e sem nenhum conforto.

Todos os governantes de nossa cidade estiveram subordinados aos interesses dos empresários de transporte, um dos financiadores das campanhas milionárias dos grandes partidos. “Por isso são os trabalhadores, usuários do sistema, que acabam sendo prejudicados com uma das passagens mais caras do país” afirmou Rielda Alves, candidata a vereadora da Juventude do PSTU.

Enquanto isso, o atual prefeito João Castelo (PSDB) em campanha em outra região da cidade declarou em uma emissora de TV que irá inaugurar ainda este ano o metrô de superfície. “Esta é mais uma promessa milagrosa do Prefeito que não será cumprida, defendemos que é preciso criar uma Companhia Municipal de Transporte para garantir passagens mais baratas e passe livre para estudantes, idosos e desempregados” finalizou Marcos Silva.

PSTU esteve presente em mobilização dos servidores federais



Greve já dura mais de dois meses e tem recebido adesão de novas categorias do serviço público federal

Saulo Arcangeli, na concentração do ato 
Hoje as candidaturas do PSTU estiveram no dia nacional de mobilização dos servidores públicos federais. Diversas entidades do funcionalismo como a APRUMA, o SINTRAJUFE, SINASEFE e servidores do DNPM estiveram no ato que se concentrou pela manhã em frente ao Hospital Universitário e caminhou para o Palácio Cristo Rei, sede da reitoria da UFMA.

A intransigência do governo Dilma não vem sendo capaz de acabar com a greve do funcionalismo público federal, que se prolonga há mais de dois meses como no caso das universidades.  “É uma provocação Dilma dizer que negocia e, ao mesmo tempo, a LDO 2013 (Lei de Diretrizes Orçamentárias), aprovada pelo Congresso de maioria governista, não prever nenhum reajuste para servidores ativos e aposentados”afirmou Saulo Arcangeli, candidato a vereador pelo PSTU.

A manifestação percorreu ruas
 do centro de São Luís
Essa greve é uma resposta política dos servidores aos sucessivos cortes no orçamento social que só esse ano representou R$ 55 Bilhões e ao arrocho salarial que Dilma quer impor aos servidores. “Tudo isso é para garantir quase metade do orçamento para a mão dos banqueiros” finalizou Saulo.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

PSTU visita trabalhadores dos Correios


Categoria tem campanha salarial marcada para começar em setembro

Durante a semana os militantes do PSTU estarão nos principais locais de trabalho da Empresa de Correios e Telégrafos em São Luís para apresentar suas propostas de governo. Na segunda feira os candidatos do PSTU visitaram a unidade do Radional e na terça a unidade do Tirirical.
Marcos Silva com os candidatos a vereador Saulo Arcangeli
 e a vice Kátia Ribeiro

O candidato a prefeito pelo PSTU, Marcos Silva, esteve a frente da luta contra a privatização dos Correios durante o Governo FHC (PSDB) no final da década de 1990. Agora é o governo Dilma (PT) quem ataca a estatal com a tentativa de aprovação da MP-532/11 que transforma os Correios em Sociedade Anônima.

Pela Medida Provisória, os serviços de Correios serão precarizados ainda mais, com redução do quadro de pessoal, piora das condições de trabalho, aumento da terceirização e passará a operar em outros serviços, saindo de foco do Monopólio Postal e visando somente o lucro. Com isso, a ECT vai perde subsídios e terá que aumentar as suas tarifas postais.

“Os Correios apesar de todo o desmonte e sucateamento que vem sofrendo nos últimos anos pela ação intencional do governo do PT, ainda apresenta o maior índice de confiabilidade do povo brasileiro. É preciso fazer uma campanha em defesa dos Correios e o que significa esses ataques à população” afirmou Marcos Silva.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Sobre eleições e processo político


A esquerda que não teme dizer seu nome:
sobre eleições e processo político
(ou por que votar nas candidaturas do PSTU) *


Dedico este pequeno ensaio ao meu camarada, Hertz Dias, que entre coisas simples e inomináveis, resgatou-me do tédio e ensinou-me quão árido é ser socialista em tempos que não se bebe mais vodka...

"Melhor morrer de vodka que de tédio."
Vladimir Maiakóvski

"O que significa exatamente “fracassar”, quando se trata de uma sequência da História em que essa ou aquela forma da hipótese comunista é experimentada? O que quer dizer exatamente a afirmação de que todas as experiências socialistas sob o signo dessa hipótese “fracassaram”? Esse fracasso é radical, isto é, exige o abandono da própria hipótese, a renúncia de todo o problema da emancipação? Ou é apenas relativo à forma, ou à via, que ele explorou e em que ficou estabelecido, por esse fracasso, que ela não era a forma certa para resolver o problema inicial."
Alain Badiou


De alguma maneira, as determinações da dominação burguesa e capitalista em sua globalidade, que explicam cada vez mais a elevação da polarização dos conflitos de classe, aprofundaram a desigualdade substantiva entre os membros das classes fundamentais no capitalismo mafioso do nosso tempo histórico. E se nos encontramos mais ao extremo do pêndulo dos conflitos reais, a tarefa da crítica exige a retomada da radicalidade como algo inegociável, pois ser radical hoje significa não somente ser esquerdista. Podemos ter uma simbiose de posições ontologicamente hostis e diversas entre si mesmas, mas camaradas num amplo e vago dispositivo de reconhecimento esquerdista.

Parece-me que ser de esquerda não é apenas uma necessidade política indiscutível no nosso tempo histórico, mas devemos levar muito a sério a necessidade de uma imposição inegociável dos temas da esquerda política de esquerda, isto é, a esquerda política não pode temer em sustentar suas posições diretamente associadas aos princípios socialistas mais importantes.

Assim, a esquerda socialista é principista, não negocia seu programa político de transição,  não submete-se à forma-objeto espetacular de uma economia das trocas do “vale tudo” eleitoral, não esquece-se que seu programa é socialista e deve defender o igualitarismo substantivo - muito embora “menos” prioritário do que o próprio movimento real dos proletários -, não engole a presente política de amnésia pós-política em curso, uma política de indeterminação absurda!, cujo objetivo é apagar do imaginário da emancipação a própria ideia de emancipação coletiva, bem como a ideia que a emancipação coletiva deve ser socialista-comunista.

Para a esquerda socialista, pois, a participação nas eleições devem contemplar a ampla denúncia do sistema como um todo, indicando concretamente a sua incapacidade de realizar a segurança material da maioria, que a ideia da política não pode ser submetida aos processos de mercantilização eleitorais, e a negação radical da promessa que diz que as realizações infinitas no interior do capitalismo sejam possíveis.  Todavia, as propostas mais concretas possíveis são aquelas que trazem em seu interior a universalidade igualitária como fundamento de sua proposição político-estratégica efetiva, a saber, a esquerda socialista deve apresentar um programa de reivindicações transitórias que aponte efetivamente para a defesa do orçamento governamental que atenda aos sistemas públicos dos direitos sociais mais elementares, como educação, saúde, moradia, transporte coletivo, saneamento básico e cultura. Para não cair no sistema produtivo da despolitização, a esquerda socialista devem combinar a denúncia dos políticos profissionais e dos corruptos dos partidos burgueses e colaboracionistas, com a indicação de um programa de reivindicações transitórias que somente um governo proletário pode inicialmente esboçar sua efetivação.

Se é a defesa do igualitarismo que deve nortear o programa de reivindicações transitórias de um partido proletário, então não faz sentido algum que partidos de esquerda adotem como o elemento mais importante em seu programa público uma crítica abstrata ao modus operandi do sistema pós-colonial burocrático-patrimonial organizado pela máfia Sarney. O que está crítica esconde, pois não pode mostrar-se inteiramente, na verdade, é seu interesse em apresentar-se como uma alternativa ao domínio hegemônico do poder governamental, que aqui no Maranhão encontra abrigo na família Sarney. Não somente escondem o caráter incontrolável do poder do capital, bem como a ingovernabilidade do poder governamental alienado-representativo existente.  E como síntese, apresentam-se como solucionadores de problemas substantivos que a ontologia do capital, pela sua própria natureza, nada pode resolver de maneira universalista. Por exemplo, nenhum partido burguês ou colaboracionista podem defender radicalmente o igualitarismo, pois são partidos que sobrevivem da perpetuação da desigualdade substantiva entre as classes sociais. O máximo que podem defender é a equidade do ponto de vista de um capitalismo socialmente justo, mesmo que desigualmente indiferente. Logo, as leis da lógica não podem absorver a inadaptabilidade de um sistema que produz objetivamente excluídos como incluídos e ainda se vale de seu complexo sistema de interiorização para reproduzir a ideia que a desigualdade não é um atributo próprio do capitalismo mafioso, mas resulta apenas da incapacidade que cada indivíduo apresenta no uso de suas oportunidades num sistema de equidade desigualitário. Uma questão de carecimento de capacidades? Nada mais falso. A única possibilidade possível de equidade, sem meio termo, encontra-se na equidade socialista.

No caso de uma posição absenteísta, tão defendida pela esquerda da esquerda, parece-me uma posição infantilizada em termos político-estratégicos, posto que não usar o sistema eleitoral como um espaço importante para a negação do sistema como um todo e a afirmação da política socialista como estrategicamente necessária para emancipação universal dos humanamente diferentes representaria, entre outros termos mais agudos, deixar a maioria submetida às encenações da farsa e da tragédia em revezamento do “curral” eleitoral das democracias liberais mafiosas. O que não quer dizer que um partido proletário não deva disputar desigualmente a consciência eleitoral para o “voto útil” nele, ou mesmo em tentar absorver proletários nas suas fileiras militantes. Quando os partidos proletários são acusados pela esquerda da esquerda de quererem o voto dos “cidadãos” e que seu interesse é apenas eleitoral tal qual os partidos burgueses, submetem-se à lógica minúscula do pensamento liberal, absolutamente anti-dialético, posto que um voto num partido proletário expressa sim uma reação minoritária, micropolítica, que as coisas não estão confortáveis no sistema de dominação e controle ideológico. É importante votar e eleger um representante da nossa classe ao parlamento corrupto-burguês? Certamente que sim. Não preciso lembrar que boa parte das conquistas da classe dos proletários deram-se pela combinação de pressão popular-proletária nas ruas e a tensão minoritária exercida pelos representantes da nossa classes nos parlatórios parlamentares-corruptos. Por isso que, ao largo do processo evolutivo das democracias liberais, os partidos dos proletários têm sustentado a acertada ideia do “voto útil”, como palavra de ordem de agitação, demonstrativa de toda inutilidade do voto em partidos burgueses ou colaboracionistas.

Certamente, a esquerda socialista não pode submeter-se aos limites absolutos da política eleitoral como um espaço político separado-alienado da ingovernabilidade do poder governamental tipicamente burguês, e sim como um espaço de guerrilha instituída em que podemos publicamente fazer a denúncia aberta do sistema mafioso e corrupto do capitalismo, sem concessões, sem recuos, sem vacilações, e ao mesmo tempo, proceder os processos afirmativos de defesa dos direitos sociais universais dos proletários de todos os ramos e estratificações. Temos que ter muita sobriedade da necessidade de defesa legítima dos grupos e das frações da classes contra o Estado ilegal, estado de sítio que reproduz a privataria de todos os direitos sociais e eterniza o sistema de equidade desigualitário atualmente reinante.

Aqui, sem vacilações ou escrúpulos infantilizados, apoio e voto nas candidaturas do PSTU, como uma organização dos proletários que pode ocupar o espaço institucional separado-alienado para fazer do mesmo um palanque ou uma trincheira para a denúncia de tudo o que existe e, ao mesmo tempo, da afirmação de princípios inegociáveis em defesa do igualitarismo radical. Cabe aos proletários a defesa das nossas candidaturas classistas, sem pudores, com ódio de classe, ao mesmo passo que construam a cada dia, a cada passo, a cada greve, a cada ocupação, a cada resistência, o direito à vida inteira, sem separações, em defesa da vida comum, uma outra forma de afirmar uma sociedade sem classes, sem grades, uma sociedade comunista.  

* Saulo Pinto, economista e professor do IFMA, Campus Maracanã.

PSTU faz caminhada pela Feira do Anjo da Guarda



Marcos Silva defendeu um programa dos trabalhadores para a mobilidade urbana

Neste domingo (5), a militância do PSTU esteve desde cedo na feira do Anjo da Guarda para mais uma atividade de campanha. A panfletagem contou com a participação do candidato a prefeito de São Luís, o urbanitário Marcos Silva e sua vice, a professora e advogada Kátia Ribeiro, além de vários candidatos a vereador pelo partido.

A região do Itaqui-Bacanga, uma das mais populosas da cidade, sofre com diversos problemas sociais consequência da instalação de grandes empresas na região como a Vale e a ALCOA. Embora vizinhos de uma riqueza extraordinária, a população da área é carente de vários serviços básicos. "Não temos um abastecimento adequado de água e o transporte coletivo, controlado por apenas uma empresa, é extremamente deficiente. Os ônibus são superlotados e as linhas são insuficientes” denunciou um morador.

“Os candidatos dos ricos estão subordinados aos interesses das grandes empresas de transporte da cidade, basta ver quem financia suas campanhas. Nós do PSTU defendemos um sistema de transporte público digno à população de São Luís, com a criação da Companhia Municipal de Transporte que garanta uma passagem mais barata e passe livre para estudantes e desempregados” afirmou Marcos Silva.

Os feirantes e os moradores do bairro recebiam o material de campanha e durante todo o trajeto os candidatos do PSTU receberam declarações de apoio. “Nossas candidaturas estão a serviço das lutas dos trabalhadores do Itaqui-Bacanga” finalizou Costa, operário da construção civil, morador do bairro e candidato a vereador pelo PSTU.

domingo, 5 de agosto de 2012

O gado humano no curral eleitoral de São Luís*


"O que dói mais é ver muitos do meu povo caindo na cilada/ trabalhando em campanhas milionárias por migalhas/ empunhando bandeira de sol a sol/ o corpo soado, o coração está do outro lado/ mas infelizmente a necessidade fala alto."(Assassinos Sociais, GOG).


Na última quinta-feira (02/08) me deparei no bairro do Monte Castelo com uma multidão de negros e pobres que, a contragosto, seguravam as bandeiras do candidato à reeleição João Castelo (PSDB). De cima de um trio elétrico o radialista Franklin Matos solicitava aos presentes que agitassem suas bandeiras e na sequencia outro homem de voz potente gritava “Ude, ude, ude/ Castelo é juventude”, tudo em vão. A não empolgação da multidão se dava pela situação constrangedora em que se encontravam ali e não pelas ridículas palavras de ordem.

Ao lado de um dos carros estacionados se reunia um grupo de pessoas bem vestidos que não seguravam bandeiras, apenas cadernos de anotações, como se estivesse contando “gado humano”. Imaginei, devem ser os agenciadores. Ouvi um deles dizer a um grupo “vocês tem que agitar  as bandeiras. É pra isso que estão aqui”.  Na “corrente humana” da caminhada que separava o “rei do gado”  do “gado humano”, vi um diretor de uma escola do município de São Luís e pensei: se esse homem tivesse escrúpulos estaria em sua escola tentando encontrar saídas para os graves problemas provocados pela gestão castelista e seus antecessores. Mas não, o infeliz estava ali para garantir o seu cargo de “gestor do caos” que a troca de favores desse bizarro mundo político lhes concede. Era mais ou menos três horas da tarde, horário em que as crianças de sua escola já deviam está com as fardas ensopada de suor nas calorentas “saunas de aula”.

Essa é uma cena que se reproduzirá por todo o Brasil nesse período de eleição; uma cena que comprova a incompatibilidade entre democracia e capitalismo. O período eleitoral é apenas o combustível que alimenta essas ilusões democráticas. Votar é exercer a cidadania. É o que ensinam nas escolas às nossas crianças; pobres crianças! Só não ensinam que ser “cidadão” no capitalismo é ser rico, é ser parte da classe que não precisa depositar votos nas urnas, pois são numericamente insignificantes.  O que decide é a quantidade de dinheiro que depositam nas contas de seus candidatos e dos seus partidos, isso sim faz a diferença. O voto de um pobre é só um voto, mas o dinheiro de um burguês pode comprar milhares de votos, sobretudo dos pobres.

Nas eleições burguesas a fúria popular é domesticada pelo dinheiro e prostituída pela necessidade material e pela pobreza cultural do nosso povo. Não tenho dúvida que muitos que ali se encontravam são trabalhadores contratados que recebem salários de miséria e com meses de atraso. 

Cerca de 40% dos funcionários públicos do município de São Luís encontram-se nessa situação. Um belo curral eleitoral de dá inveja a qualquer político burguês deste país, um filão para o voto de cabresto.

 A moralista classe média também se torna “gado humano de luxo” nesse processo. Muitos chegam a colar adesivos de políticos e partidos corruptos em seus carros ou a participar de passeatas em troca do tanque do carro cheio, outros mais espertos agem como agenciadores de “favelados”.  Essa situação agrava-se à medida que a classe média se proletariza, ou seja, tem o seu nível de vida rebaixado.

No limite dessa degradação humana a burguesia faz com que a imagem dos trabalhadores seja refletida em seu espelho de dominador.  Por exemplo: muitos professores dizem que não votam em Castelo porque ele não respeita a educação pública. Isso, à primeira vista, parece ser progressista, coisa de gente esclarecida, só que não é bem assim. No limite, a maioria dos professores acabam votando em Tadeu Palácio, Edvaldo Holanda Júnior ou em Eliziane Gama, isso por que esquecem de fazer as principais perguntas:  Qual é partido desses indivíduos? Qual é a origem de classe dos mesmos? Qual é o programa que eles defendem? Quais grupos sociais financiam suas campanhas? Se fizessem essas perguntas tão básicas, mas tão importantes, descobririam que todos eles são de partidos que atacam os trabalhadores (PSDB, PTC, PDT, PMDB, PT). Excetuando Marcos Silva do PSTU e o político de carreira, Haroldo Sabóia, atualmente no PSOL, todos os demais candidatos a prefeito são de partidos ligados ou ao grupo Castelista ou ao grupo Sarney. São partidos financiados com dinheiro de empresários, por isso o programa que defendem é o programa que a burguesia tem aplicado em todo o mundo contra os trabalhadores, o neoliberalismo. 

 Infelizmente, a imagem refletida no espelho do dominador provoca também amnésia na consciência histórica dos trabalhadores, senão perguntariam: qual dessas bandeiras eu vi na última greve da minha categoria? Na luta por moradia onde estavam? No enfrentamento contra o racismo e violência policial por que não apareceram? Onde estavam na época que defendíamos a aplicação dos 10% do PIB na educação pública? Nenhuma dessas bandeiras, nenhum desses “Cidadãos” estavam conosco porque são fieis cães de guardas da burguesia. A imagem deles não reflete no embasado espelho de nossa classe. Os que hoje são pagos para segurar suas bandeiras, só às veem em período de eleição.

 O PSTU COMO ALTERNATIVA DE LUTA NAS ELEIÇÕES BURGUESA DE SÃO LUIS
O PSTU é indiscutivelmente um partido de luta, isso até mesmo os que votam nos partidos da burguesia reconhecem. Com um minúsculo tempo no programa eleitoral ousa apresentar um programa com a cara da classe trabalhadora. Uma contradição que a burguesia não suporta, por isso tenta de todas as formas excluir o PSTU dos debates em sua imprensa comercial.  

O PSTU existe desde 1994 quando centenas de militantes preferiram romper com o PT a ter que segurar uma bandeira enlameada pela corrupção e misturada ao sarneísmo e ao malufismo. O PSTU não aceita dinheiro da burguesia, porque não quer firmar compromisso com os inimigos históricos do nosso povo. O compromisso do PSTU é com a classe trabalhadora, são esses que financiam a modesta campanha deste partido. 
Os candidatos do PSTU são aqueles oriundos da luta, são pessoas do povo. Por ser um partido de princípios, o PSTU é ferozmente atacado pela burguesia como “um bando de loucos”. Chama-os também de radical, e nisso eles tem razão, o PSTU é um partido que deseja ver a classe trabalhadora arrancar o mal capitalista pela raiz, mas isso só será possível com a revolução socialista.

VOTAR NO PSTU É VOTAR NA CLASSE
No Maranhão o PSTU apresenta professora Dolores como candidata à vereadora, uma mulher que tem uma bela história de luta em defesa da educação pública seja em nível municipal ou estadual. A mesma trajetória que a professora e advogada Katia Ribeiro, candidata a vice-prefeita, tem, seja em defesa educação pública ou na defesa dos trabalhadores nos tribunais dos ricos. Claudicéa Durans, candidata a vereadora, também dispensa comentários, tendo em vista a sua reconhecida militância na causa racial e como educadora do IFMA e sindicalista do SINASEFE. Rielda Alves e Eliomar Barreto são jovens lapidados na luta estudantil e no movimento popular, bem diferente da juventude burguesa que se elege usando dinheiro e sobrenome dos pais corruptos. Eloy Natan é também um jovem bancário e líder sindical que organiza a luta de sua categoria contra os ataques dos banqueiros.

O PSTU apresenta ainda os candidatos a vereadores Eduardo Santos e Costa, trabalhadores da construção que arriscam a própria pele para defender seus pares de classe. Luís Carlos Noleto é outro homem experimentado na luta de classe que, mesmo demitido da ALUMAR por defender os companheiros metalúrgicos, nunca abriu mão de seus principio socialista. É um grande exemplo de solidariedade de classe. Saulo Arcangeli, candidato a vereador, é outro camarada que se faz presente em várias lutas, seja entre os trabalhadores do judiciário, seja com os quilombolas, na luta por moradia ou com os educadores. 

E quem não conhece nosso candidato a prefeito de São Luís, Marcos Silva, uma figura pública que já faz parte da história política dos trabalhadores do Maranhão. De todos os candidatos a prefeito de São Luís é o único que tem legitimidade para falar em nome dos trabalhadores, porque toda a sua trajetória de luta foi sempre em nome dessa classe.

São Luís precisa ser governado pelos trabalhadores!
Vote nos candidatos do PSTU!

          
 * Por Hertz Dias, professor de história, militante do Quilombo Urbano e do PSTU .

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PSTU faz panfletagem entre trabalhadores urbanitários do saneamento básico


Candidato a prefeito, Marcos Silva recebe diversos apoios

Trabalhador da CAEMA com material do PSTU
Durante dois dias o PSTU visitou os locais de trabalho da Companhia de Saneamento Ambiental, onde trabalha desde 2006 e é um destacado ativista por melhores condições de vida dos trabalhadores e por uma empresa pública e moralizada.

Vários companheiros de profissão expressaram claramente apoio às candidaturas de Marcos Silva e Kátia Ribeiro. “Cada dia que visitamos os locais de trabalho sentimos o respeito e o apoio às nossas candidaturas. Este será um saldo positivo de nossa campanha eleitoral” falou Kátia, candidata a vice-prefeita pelo PSTU.

O candidato Marcos Silva falou sobre os constantes problemas de abastecimento de água em São Luís: “Para garantir a universalização dos serviços e consequentemente as melhorias nas condições de saúde e vida da população só existe uma forma: O financiamento público e o fortalecimento da CAEMA”.

Com candidatos a vereador Noleto e Eloy Natan

No domingo a campanha Marcos Silva 16 irá à feira do Anjo da Guarda apresentar a necessidade de uma São Luís para os trabalhadores.

Nota de esclarecimento sobre as eleições em São Vicente Férrer


A legenda do PSTU está sendo utilizada indevidamente nas eleições municipais de São Vicente Férrer, município localizado na Baixada Maranhense a 280km de São Luís. Lá o PSTU está fazendo parte de uma coligação envolvendo vários partidos de direita e legendas de aluguel.

Tratava-se de um grupo de trabalhadores rurais e quilombolas que procurou o Partido desde o início do ano passado para fazer uma experiência política conosco, mas que no entanto traíram nossos princípios e nossa estratégia ao se aliar com os representantes da oligarquia e do latifúndio.

Informamos que já destituímos o diretório municipal de São Vicente Férrer assim que soubemos do fato e que estão sendo tomadas as providências jurídicas cabíveis para cassar estas candidaturas que não tem nada a ver com o programa classista que sempre apresentamos aos trabalhadores do Estado e do país.

Não permitiremos que falsas “lideranças” manchem a história de luta e de respeito político que nossa organização acumulou nestes quase 20 anos. Continuamos a apoiar a luta dos quilombolas pela titulação das suas terras e a defendê-los seus dirigentes honestos dos ataques dos latifundiários da região.

Direção Estadual do PSTU Maranhão

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

PSTU visita trabalhadores urbanitários do setor elétrico


Panfletagem faz parte do calendário de visitas aos locais de trabalho da cidade

Marcos Silva e Kátia Ribeiro em panfletagem na CEMAR

Na manhã desta quarta-feira (01) militantes do PSTU estiveram na Companhia de Energia Elétrica (CEMAR) distribuindo o material da campanha para os trabalhadores daquela empresa.

O PSTU já é conhecido dos trabalhadores eletricitários por estar sempre nas lutas da categoria por melhores condições de trabalho e salários. “Não prestamos apoio somente na época das eleições, como fazem os outros candidatos” destacou o candidato a prefeito Marcos Silva.

“Nossa campanha visitará os locais de trabalho em toda a cidade apresentando um programa que defenda uma São Luís para os trabalhadores” afirmou Saulo Arcangeli, um dos candidatos a vereador presentes.